E o menino fariseu não estava nem aí: Fazia fogo ao soprar forte sobre as velhas letras e, com ares de escriba, anunciava o que a todos parecia ser das maiores loucuras: que Canopus, a Grande das Estrelas, era na verdade Escura e que sob sua superfície, dita de núcleos em profusa combustão, o Zero quase Absoluto dominava em imensidões gélidas... Quem acreditaria nele?